Em tempos de crises, de pesadelos incompreendidos, sonhos desfeitos, realizações imperfeitas, medo do novo e do desconhecido, das inquietações dos sentidos e dos sentimentos, é impressionante ver a força das palavras.
Elas se disfarçam em formas variadas, possíveis e imagináveis. E chegam pelos caminhos mais inesperados imprimindo um movimento irregular ao ritmo monótono dos ponteiros.
Conforme a máscara das pronúncias, elas podem levar a morte do ser em sua essência. Causar doenças mentais na personalidade dos indivíduos menos dotados de razão de existir. Ou elevar ao infinito as possibilidades da grandeza da alma que busca o vedanta, ou se compreende na igualdade dos limites entre o infinito e o nada.
Elas se disfarçam em formas variadas, possíveis e imagináveis. E chegam pelos caminhos mais inesperados imprimindo um movimento irregular ao ritmo monótono dos ponteiros.
Conforme a máscara das pronúncias, elas podem levar a morte do ser em sua essência. Causar doenças mentais na personalidade dos indivíduos menos dotados de razão de existir. Ou elevar ao infinito as possibilidades da grandeza da alma que busca o vedanta, ou se compreende na igualdade dos limites entre o infinito e o nada.
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