Através do espelho, vejo em meus olhos a paixão desmedida. Como uma viagem de ida e totalmente perdida enlouqueço nas ondas do pensamento.
No reflexo, estampado no vidro, um coração bandido mas nem um instante arrependido pelas horas vividas e sentidas na razão do prazer.
A imagem desenha as curvas da imaginação e pinta as cores da ilusão.
As roupas disfarçam a vibração da alma que seduz e cega as melhores intenções.
Ali e aqui, não é possível definir quem está mais presa, se aquela trancada dentro do espelho, ou se esta que sufoca os mais simples desejos na ausência da subjetividade, negada pela incerteza de ter os pecados perdoados.
No reflexo, estampado no vidro, um coração bandido mas nem um instante arrependido pelas horas vividas e sentidas na razão do prazer.
A imagem desenha as curvas da imaginação e pinta as cores da ilusão.
As roupas disfarçam a vibração da alma que seduz e cega as melhores intenções.
Ali e aqui, não é possível definir quem está mais presa, se aquela trancada dentro do espelho, ou se esta que sufoca os mais simples desejos na ausência da subjetividade, negada pela incerteza de ter os pecados perdoados.
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